Revistas de Música, Gibis Marvel, Dc, Disney e outros clássicos da Nona Arte. Temos a simples intenção de preservá-los e eternizá-los no formato digital.É também uma maneira de apresentar muita coisa Antiga à nova Geração e relembrá-las aos Saudosistas.Nosso lema:NÃO COMPRE SCANS!!!
Eu não sou exatamente um grande fã da música brasileira. Cresci com o rock americano (eu e a "torcida do Flamengo"). Mas tive a oportunidade de, nos anos 90, entrevistar Celly Campello. Mais que uma conversa profissional (eu fazia uma matéria sobre ela receber o título de cidadã taubateana), tivemos um longo bate-papo de, talvez, duas horas. Me encantei com ela. E com o gênero musical que ela representava (destaque para as canções que eram versões brasileiras de sucessos internacionais). Ficamos amigos. E uns dois anos depois, ela faleceu. Celly marcou minha vida. Depois disso, passei a valorizar mais a música brasileira em várias fases da história, até os anos 80. Um post muito importante, Flavião!
Eu não sou exatamente um grande fã da música brasileira. Cresci com o rock americano (eu e a "torcida do Flamengo"). Mas tive a oportunidade de, nos anos 90, entrevistar Celly Campello. Mais que uma conversa profissional (eu fazia uma matéria sobre ela receber o título de cidadã taubateana), tivemos um longo bate-papo de, talvez, duas horas. Me encantei com ela. E com o gênero musical que ela representava (destaque para as canções que eram versões brasileiras de sucessos internacionais). Ficamos amigos. E uns dois anos depois, ela faleceu. Celly marcou minha vida. Depois disso, passei a valorizar mais a música brasileira em várias fases da história, até os anos 80. Um post muito importante, Flavião!
ResponderExcluir